Design Thinking marca presença no Alltalks

Design Thinking marca presença no Alltalks

Alltalks

Design Thinking foi o foco do 47º Alltalks intitulado “Faster, Prototype! Test! Test!” ministrado pelo designer Silvio França, na sexta-feira (22), na agência de publicidade Alta Comunicazione. O Design Thinking ganhou relevância nos últimos anos e se estabeleceu como prática essencial para a inovação. Durante o Alltalks, França apresentou algumas metodologias para implementar essa prática e os resultados que esse processo gera na busca por soluções práticas e efetivas.

“O design é sobre pessoas, investigação e solução contínua de problemas. Portanto, é fundamental que o designer entenda de negócios para sabe projetar soluções efetivas”, afirmou o palestrante durante o Alltalks. “No contexto do Design Thinking, o designer assume um papel de facilitador”, acrescenta.

O processo para utilizar a metodologia do Design Thinking é composto por um problema a ser solucionado e uma equipe heterogênea de 5 a 7 pessoas. É fundamental mesclar talentos e áreas para que haja contribuições das mais variadas formas de pensar. Equipe formada deve-se eleger um facilitador e um decisor para a condução do processo.

Para que seja efetivo, cada processo deve ser trabalhado com agenda fechada para não haver dispersão e demora no processo. Uma dica é fechar a semana para seguir os passos do Design Thinking. Caso isso não seja possível dentro do seu negócio, estipule datas não muito separadas para os encontros.

O processo é composto por cinco etapas em torno da busca pela solução do problema. São elas: mapear, esboçar, decidir, desenvolver o protótipo e testar. A grande vantagem do Design Thinking é poder testar antes de implementar a solução para que se meça a real efetividade do que está sendo proposto. Isso evita custos operacionais em grande escala além de otimizar a esteira do processo em questão entregando mais valor e assertividade ao público-alvo.

“É inteligente criar com equipes de diversos setores. Como criativa é fácil se apegar às nossas ideias e à arte em si, e não enxergar os possíveis problemas. Ter pessoas com outras áreas de conhecimento ajudando na parte de criação e testes, reduz tempo, dinheiro e frustrações, tornando o caminho para o resultado final mais curto e leve”, destacou a diretora de arte da Alta, Jéssica Barbosa.

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